No Brasil a profissão de psicólogo foi instituída em 1962. De lá para cá, em uma rica história, os profissionais foram entendendo que não existe pessoa sem sociedade e sociedade sem pessoa e suas relações. Assim pensando na sociedade e como essas relações se perpetuam, começamos a pensar em políticas públicas voltadas para a melhoria da qualidade de saúde e de vida dos habitantes em todo o Brasil.
Participamos ativamente de lutas pelos direitos da criança e dos adolescentes e em conjunto com diversos profissionais de outras áreas lutamos pela aprovação da ECA -ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE.
Foi preciso declarar para todos que o estado e a sociedade, ao lado da família são responsáveis pelas crianças e adolescentes do país. Também custou e ainda custa muito tirar direitos do papel e soltá-los nas ruas para que entrem na vida das pessoas.
Direitos como a vida, moradia, saúde, escola, lazer, cultura, trabalho, integridade, ao respeito próprio e à individualidade são os nossos objetos de debate e nenhum desses direitos rima ou combinam com violência, violação e intolerância. Outra contribuição fundamental da psicologia é enxergar a criança e o adolescente como um todo, um ser em pleno desenvolvimento e que precisa de orientação, cuidado e afeto.
Partindo para um outro foco os psicólogos travam uma luta ainda maior hoje no país, principalmente no que diz respeito a saúde mental. Sabemos que a depressão, síndromes e transtornos afetam cotidianamente a vida do brasileiro e são responsáveis por perdas significativas dentro da família. As mais em voga são o transtorno bipolar, a síndrome do pânico e a depressão que são objetos de estudo da psicologia e da psiquiatria e que existem milhares de casos pelo país.
Os governantes e as secretarias de saúde precisam intensificar esse trabalho em realação à saúde mental, criando ambulatórios específicos para tratamento, qualificando profissionais da saúde para lidar com casos psiquiátricos e melhorar o sistema de consultas e atendimentos, além de criar alternativas referente a aquisição de medicamentos que melhoram o quadro dos pacientes que estão em tratamento.
A nossa batalha é grande devido ao mundo onde estamos inseridos, onde o que vale é o deus monetário e não a vida e o bem estar das pessoas. Acredito que nós temos o dever de lutar contra tudo isso e participar ativamente de diversas discussões nas cidades e estados sobre o problema que enfrentamos na saúde mental. Segundo a Organização Mundial de Saúde as doenças psíquicas estão se tornando o mal do século e é de responsabilidade dos governos e de toda sociedade lutar contra isso.
Sabemos que é só começo da luta, mas não vamos nos apartar dela. Parabéns aos psicólogos que travam essa batalha cotidianamente.
Auriel Filho
Psicólgo
Participamos ativamente de lutas pelos direitos da criança e dos adolescentes e em conjunto com diversos profissionais de outras áreas lutamos pela aprovação da ECA -ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE.
Foi preciso declarar para todos que o estado e a sociedade, ao lado da família são responsáveis pelas crianças e adolescentes do país. Também custou e ainda custa muito tirar direitos do papel e soltá-los nas ruas para que entrem na vida das pessoas.
Direitos como a vida, moradia, saúde, escola, lazer, cultura, trabalho, integridade, ao respeito próprio e à individualidade são os nossos objetos de debate e nenhum desses direitos rima ou combinam com violência, violação e intolerância. Outra contribuição fundamental da psicologia é enxergar a criança e o adolescente como um todo, um ser em pleno desenvolvimento e que precisa de orientação, cuidado e afeto.
Partindo para um outro foco os psicólogos travam uma luta ainda maior hoje no país, principalmente no que diz respeito a saúde mental. Sabemos que a depressão, síndromes e transtornos afetam cotidianamente a vida do brasileiro e são responsáveis por perdas significativas dentro da família. As mais em voga são o transtorno bipolar, a síndrome do pânico e a depressão que são objetos de estudo da psicologia e da psiquiatria e que existem milhares de casos pelo país.
Os governantes e as secretarias de saúde precisam intensificar esse trabalho em realação à saúde mental, criando ambulatórios específicos para tratamento, qualificando profissionais da saúde para lidar com casos psiquiátricos e melhorar o sistema de consultas e atendimentos, além de criar alternativas referente a aquisição de medicamentos que melhoram o quadro dos pacientes que estão em tratamento.
A nossa batalha é grande devido ao mundo onde estamos inseridos, onde o que vale é o deus monetário e não a vida e o bem estar das pessoas. Acredito que nós temos o dever de lutar contra tudo isso e participar ativamente de diversas discussões nas cidades e estados sobre o problema que enfrentamos na saúde mental. Segundo a Organização Mundial de Saúde as doenças psíquicas estão se tornando o mal do século e é de responsabilidade dos governos e de toda sociedade lutar contra isso.
Sabemos que é só começo da luta, mas não vamos nos apartar dela. Parabéns aos psicólogos que travam essa batalha cotidianamente.
Auriel Filho
Psicólgo
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