Vereadora Luiza Cordeiro representou o Legislativo da cidade
Com a participação do poder público, sociedade civil organizada, academia e movimentos sociais teve início na noite desta sexta-feira, 27, a 4ª Conferência da Cidade de Guarulhos. O evento prosseguiu pelo sábado, e se encerrou no domingo com a eleição dos delegados que irão à etapa estadual e, posteriormente, nacional. No mesmo dia os participantes também elegeram representantes que compõe o Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano.
A vereadora Luiza Cordeiro (PCdoB), que no organizar da conferência representou o poder Legislativo e compôs a mesa. Ao lado dela, estavam 4 outros parlamentares, diversos secretários de governo, representantes de movimentos sociais, sindicatos, entidades de classe, a primeira dama Lourdes de Almeida e o prefeito Sebastião Almeida (PT).
“Isso é democracia. Nós lutamos muito para ver situações como está”, motivada pela diversidade do público presente na abertura do evento, - de acadêmicos a camadas sociais menos favorecidas - Cordeiro abriu sua fala. Dando seqüência em seu discurso, a comunista enalteceu a Conferência da Cidade de Guarulhos lembrando que este tipo de mecanismo é “ótima oportunidade para que o povo se expresse e opine sobre os rumos que o município deve seguir”.
No encerrar de suas considerações, Luiza Cordeiro reforçou o discurso do governo municipal petista, que vem sendo dito nos últimos tempos, e falou sobre o modo desatencioso como o governo estadual trata a cidade de Guarulhos. “O governo do PSDB não é sensível com a população de Guarulhos e não tem cumprido seu papel com cidade”, disse.
O eixo temático da conferência girou em torno de discussões sobre Conselhos Gestores e Fundos, Estatuto da Cidade e Planos Diretores, Habitação e Política Fundiária, Saneamento Ambiental, Mobilidade Urbana e Infraestrutura. Todos os temas são deveras importantes, no entanto, questões como saneamento básico e habitação, ao menos na abertura do evento foram as que mais chamaram atenção. Com relação ao tratamento de esgoto, o governo tem a meta de até o final do próximo ano atingir 55% de tratamento. No tocante a habitação as dificuldades são enormes. Guarulhos tem cerca de 300 núcleos de favelas.
Gutemberg M. Tavares
Secretaria de Comunicação
PCdoB Guarulhos
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